O carioca Dilson Scher, o Dilsinho, acaba de fechar o ciclo mais traiçoeiro na vida de um músico. Foram sete anos desde as primeiras composições, passando pelo circuito de bares e restaurantes da Ilha do Governador, no Rio, onde ainda mora, até a gravação de seu álbum de estreia, homônimo, recém-chegado às lojas. Nesse meio-tempo, o cantor de 21 anos teve músicas gravadas por nomes do porte de Alexandre Pires (“Maluca, Pirada”), Thiaguinho (“Na Beira do Prato”) e Sorriso Maroto (“Aí que Eu Gosto e Vou pra Cima” e “Pra Você Escutar”).
Atualmente é considerado um fenômeno do samba pop romântico nacional, o cantor e compositor se tornou um dos nomes mais relevantes da música brasileira contemporânea – uma de suas composições, Maluca Pirada, foi gravada por Alexandre Pires com participação de Mumuzinho e, em 2018, rolou até parceria com Ivete Sangalo. Os dois fizeram um featuring em Ioiô.
Com shows cada vez mais lotados e com o público cantando em coro seus sucessos, Dilsinho foi disco de ouro com o single “Refém”, e figura no TOP 200 Chart Streaming da ABPD. Não existe ninguém do segmento pop romântico no Chart, apenas ele.
Além da música, o cantor tem paixão por artes em geral, e é esse sentimento que o inspira a cada novo clipe. Todos são gravados em formato de longa metragem como o último, da música “Cansei de Farra”, que rodou ao lado da atriz Mariana Xavier.
Dilsinho, que tem dois CDs lançados até o momento (“Dilsinho” e “O Cara Certo”), é autor de sucessos muito conhecidos do público que foram gravados por nomes como Alexandre Pires, Thiaguinho e o grupo Sorriso Maroto. Conhecido como Príncipe do Samba por seu jeito carinhoso e cavalheiro, o cantor tem shows fechados por todo o país pelos próximos meses.