Maracás, a encantadora “Terra das Flores e do Frio” na Bahia, viveu em 2025 um dos capítulos mais importante de sua história cultural. O “São João Quente na Terra do Frio” não apenas confirmou seu status como um dos maiores e mais vibrantes festejos juninos do Vale do Jiquiriçá, mas superou todas as expectativas, quebrando recordes de público e estabelecendo um novo padrão de infraestrutura e entretenimento para eventos de grande porte.
De 20 a 24 de junho, a cidade se transformou em um caldeirão de forró, tradição e alegria, atraindo milhares de visitantes e consolidando Maracás como um destino imperdível para quem busca a autêntica experiência junina nordestina.
Um Público Recorde e Uma Estrutura de Primeiro Mundo
O grande diferencial do São João Quente na Terra do Frio 2025 foi, sem dúvida, o público massivo que invadiu as ruas de Maracás. Com um público recorde de 30 mil pessoas, sendo 45% de visitantes de outras cidades, a festa demonstrou a força e o apelo do evento.
A Prefeitura de Maracás, em parceria com o Governo do Estado, investiu pesado para garantir que a experiência fosse inesquecível para todos. A estrutura montada para o evento foi elogiada por sua modernidade e conforto, superando as edições anteriores com um espaço 50% maior.
Telões de alta definição foram estrategicamente espalhados por todo o circuito, garantindo que ninguém perdesse um lance sequer dos shows e apresentações. A área de alimentação foi ampliada e diversificada, oferecendo desde pratos típicos juninos até opções variadas para todos os gostos. As barracas tradicionais, com suas comidas e bebidas típicas, mantiveram viva a essência do São João, enquanto um parque infantil completo garantiu a diversão dos pequenos, tornando a festa um evento para toda a família.
Banheiros bem distribuídos e com manutenção constante asseguraram o conforto e a higiene dos participantes, um ponto crucial em eventos de grande porte.
Atrações de Peso e a Magia da Vila Junina
O palco principal do São João Quente na Terra do Frio 2025 recebeu um elenco de estrelas que fez a “Terra do Frio” ferver. Nomes consagrados do forró e da música brasileira como Iguinho e Lulinha, Dorgival Dantas, Limão com Mel, Flávio José e Falamansa garantiram noites inesquecíveis de muito arrasta-pé e emoção.
A programação musical também valorizou os talentos locais e regionais, com apresentações de Cleidson Gavião, Cangaía de Jegue, Sandro de Castro, Banda Me Leva, Maurício Bahia, Forrozão G7 e Edu & Maraial, entre outras grandes atrações que mantiveram a energia lá em cima do início ao fim da festa.
Além dos shows, a Vila Junina integrada, montada na Praça Rui Barbosa, foi um verdadeiro espetáculo à parte. Com apresentações culturais, quadrilhas juninas, concursos de melhor barraca e uma variedade de comidas típicas, a Vila Junina serviu como um “esquenta” oficial para os shows principais e um espaço de imersão na cultura junina.
Esse ambiente tradicional, aliado à modernidade da estrutura, criou uma atmosfera única que cativou moradores e turistas, reforçando o caráter cultural do evento.
Um Legado de Sucesso e Desenvolvimento
O sucesso estrondoso do São João Quente na Terra do Frio 2025 vai além dos números e da grandiosidade dos shows. A festa gerou um impacto econômico significativo para Maracás, impulsionando o comércio local, a rede hoteleira e a geração de empregos temporários.
A visibilidade alcançada pelo evento projeta a cidade no cenário turístico nacional, atraindo novos investimentos e fortalecendo a identidade cultural do município.
O prefeito Nelson Portela avaliou a edição de 2025 como a maior e mais grandiosa da história, um marco para a cidade. Maracás, que celebra 170 anos de cultura, tradição e amor, tem motivos de sobra para se orgulhar. O São João Quente na Terra do Frio 2025 não foi apenas uma festa, mas uma celebração da resiliência, da alegria e da capacidade de um povo em transformar desafios em oportunidades. Com o coração palpitando de alegria, a cidade já aguarda ansiosamente a próxima edição, prometendo manter acesa a chama do forró e da tradição junina na “Terra do Frio”.
