Brasil tem 3.904 casos e 114 mortes por covid-19
A covid-19 já foi diagnosticada em 3.904 pessoas no Brasil, tendo resultado na morte de 114 vítimas. Com isso, a taxa de letalidade da doença no país está em 2,8%, segundo balanço do Ministério da Saúde, divulgado neste sábado (28).
No balanço de ontem (27), o número de diagnosticados estava em 3.417, e o de mortes em 92 (taxa de letalidade de 2,7%). O número de casos registrados nas últimas 24 horas, portanto, soma 487.
São Paulo é o estado com maior número de infecções comprovadas, com 1.406 casos e 84 óbitos, com taxa de letalidade em 6%. Apesar de ter os maiores números absolutos, São Paulo tem taxa de letalidade menor que o Piauí, que soma 11 casos e uma morte, com índice de letalidade em 9,1%; e que Pernambuco (68 casos, cinco mortes e letalidade em 7,3%).
O segundo estado com mais casos absolutos confirmados é o Rio de Janeiro, com 558 pessoas infectadas e 13 óbitos (letalidade em 2,3%). Minas Gerais vem em terceiro lugar, na contabilidade dos casos, com 558 comprovações, mas sem mortes registradas até o momomento.
A covid-19 já foi diagnosticada em 3.904 pessoas no Brasil, tendo resultado na morte de 114 vítimas. Com isso, a taxa de letalidade da doença no país está em 2,8%, segundo balanço do Ministério da Saúde, divulgado neste sábado (28).
No balanço de ontem (27), o número de diagnosticados estava em 3.417, e o de mortes em 92 (taxa de letalidade de 2,7%). O número de casos registrados nas últimas 24 horas, portanto, soma 487.
São Paulo é o estado com maior número de infecções comprovadas, com 1.406 casos e 84 óbitos, com taxa de letalidade em 6%. Apesar de ter os maiores números absolutos, São Paulo tem taxa de letalidade menor que o Piauí, que soma 11 casos e uma morte, com índice de letalidade em 9,1%; e que Pernambuco (68 casos, cinco mortes e letalidade em 7,3%).
O segundo estado com mais casos absolutos confirmados é o Rio de Janeiro, com 558 pessoas infectadas e 13 óbitos (letalidade em 2,3%). Minas Gerais vem em terceiro lugar, na contabilidade dos casos, com 558 comprovações, mas sem mortes registradas até o momomento.
Estrutura, respiradores e UTIs
Durante a coletiva, tanto Mandetta quanto o secretário executivo da pasta, João Gabbardo, elogiaram a estrutura do país em termos de unidades de terapia intensivas (UTIs).
Peguntado sobre se esse otimismo levava em consideração que boa parte dos leitos de UTI está em hospitais privados, o secretário disse existe a previsão de usar os leitos de hospitais privados: “Vamos usar também os leitos das unidades privadas. Se for o caso, vamos pagar por isso”, disse ao ressaltar que o Brasil tem, proporcionalmente, uma quantidade de leitos de UTI acima da de muitos países.
O ministro lembrou que os leitos de UTIs são, muitas vezes, ocupados por pessoas que sofreram traumas e que, com menos pessoas circulando nas ruas em razão do isolamento social, a tendência é que mais leitos estejam disponíveis: “Nossas estradas matam muito. Temos muitos acidentes de trânsito, principalmente de motociclistas. Por isso, com a determinação de paralisação [isolamento social], diminui o número de acidentes e traumas. Sobram, portanto, leitos que podem ser utilizados para essa virose.”
Segundo o secretário Gabbardo, o governo está aumentando em mais 15 mil o número de leitos. “Se precisar vamos colocar mais. Além disso vamos produzir 17 mil respiradores nos próximos meses”.
Gabbardo disse que a preocupação maior é com o risco de, em meio ao embate contra a doença, profissionais da saúde acabarem se contaminando e tendo de se afastar do trabalho. Por esse motivo, há especial preocupação do governo com a aquisição dos materiais de proteção. “O Ministério da Saúde já comprou 45 milhões de máscaras e distribuímos 9 milhões. Estamos com licitação para adquirir mais 200 milhões de máscaras.”, disse.
“Muitos médicos não atuam em apenas um hospital e, ao se afastarem do trabalho, causarão prejuízos a esses hospitais. As roupas para esses médicos são hoje objeto de consumo de todo o mundo”, disse ele ao informar que negociações têm sido feitas com a China visando à importação de diversos tipos de equipamentos.
Cloroquina e hidroxicloroquina
Mandetta voltou a criticar a automedicação, em especial relacionada ao uso da cloraquina e da hidroxicloroquina, medicamentos que já têm prescrição autorizada pelo ministério, em caráter experimental para casos graves de covid-19.
“Esse medicamento, se tomado, pode dar arritmia e paralisar a função do fígado. Então se a gente sair com a caixa na mão dizendo que pode tomar, podemos ter mais mortes por mau uso do medicamento do que pela própria virose”, alertou o ministro.
Fonte: Agência Brasil