Desmatamento na Amazônia cresce 13,7%, o maior dos últimos 10 anos

At the end of the undercurrent Fire Season in the Amazon, Greenpeace registered the destruction left by forest fires, in a region between the states of Amazonas, Acre and Rondônia, in Brazil. Even with the acknowledge that the conservation of socio-biodiversity is essential to world climate, the Amazon presents areas of ashes and still living flames. Forest fires threatens people, animals and expands greenhouse gas emissions. Regardless of the overall decrease of heat focus of 2018, the most critical states in the country presented more fires fires. Ao final da temporada de fogo na Amazônia, o Greenpeace esteve em campo para registrar o estrago deixado pelas queimadas, na região entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia Mesmo com sua reconhecida importância para conservação da sociobiodiversidade e do clima no mundo todo, a Amazônia ainda possui focos ativos de incêndio e áreas de cinzas. O fogo oferece risco às pessoas e aos animais e contribui para engordar as emissões de gases do efeito estufa. Em 2018, apesar da tendência geral de queda no número de focos de calor na Amazônia Legal, estados críticos em desmatamento registraram mais fogo.

O desmatamento na Amazônia Brasileira registrou um aumento de 13,7% entre agosto de 2017 e julho de 2018, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), responsável pelo monitoramento da cobertura nativa da maior floresta tropical do planeta. Mesmo com o aumento no número de autuações e apreensões no mesmo período, o Brasil perdeu, nesse último ano, uma área total de 7.900 km², equivalente a 987.500 campos de futebol5,2 vezes a cidade de São Paulo. Representa ainda cerca de 1.185.000.000 (um bilhão, cento e oitenta e cinco milhões) de árvores, aproximadamente, considerando 1500 árvores por hectare. Por quê?

Grande parte das respostas estão em Brasília. É do centro do poder que emana o estímulo constante ao crime ambiental nos rincões da Amazônia. A bancada ruralista, com apoio de uma parcela do governo, vêm apresentando uma série de propostas que terão impacto direto na proteção das florestas, seus povos e do clima do planeta: Lei da Grilagem, flexibilização do licenciamento ambiental no Brasil, ataque aos direitos indígenas e quilombolas, adiamentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR), tentativas de redução de áreas protegidas e paralisação das demarcações de Terras Indígenas, entre outras.

“Esse conjunto de propostas beneficia quem vive de desmatar a floresta, grilar terras e roubar o patrimônio natural dos brasileiros. As consequências estão traduzidas agora nos números da destruição da Amazônia”, afirma Romulo Batista, da campanha da Amazônia do Greenpeace. “Além disso, coloca em risco, inclusive, a contribuição do país para o Acordo de Paris”, complementa.

O fim do desmatamento na Amazônia continua sendo uma demanda crescente do mercado, que não quer mais consumir produtos manchados pela destruição florestal ou por violações de direitos. Portanto, a destruição da floresta também afeta o bolso dos brasileiros.

E pode ficar pior…

O país obteve expressiva melhora no combate ao desmatamento entre 2004 e 2012 através de um conjunto de ações por parte do governo, do setor privado e da sociedade, como a criação de áreas protegidas e Terras Indígenas, ações de fiscalização no campo e acordos de mercado para tirar o desmatamento das cadeias produtivas de soja e gado proveniente da Amazônia. Esse esforço integrado resultou na queda de cerca de 80% do desmatamento no período.

Mas, a depender do governo Jair Bolsonaro, as previsões para a Amazônia (e para o clima) não são boas. O presidente eleito prometeu atacar exatamente o que fez o desmatamento diminuir. Ele pretende liberar exploração de Terras Indígenas e Unidades de Conservação e enfraquecer o poder de fiscalização do Ibama. Tudo o que funcionou no combate à destruição florestal está sob ameaça. Se concretizadas, essas propostas levarão a uma explosão da violência no campo e colocarão em risco a esperança climática do planeta.

“Não são apenas as árvores que tombam, pois o desmatamento na Amazônia vem sempre acompanhado de violência e conflitos sociais”, avalia Romulo. Não à toa, o Brasil lidera o triste ranking de país mais perigoso para defensores ambientais, com 57 dos 207 assassinatos em 2017, de acordo com levantamento feito pela Global Witness.

A Amazônia é fundamental para manter o equilíbrio do clima global – e a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas. A floresta é, ainda, responsável por regular o regime de chuvas que caem em outras regiões do país, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional. Estudos indicam que é possível duplicar a produção agropecuária brasileira sem desmatar mais nenhum palmo de terra. Além de manter mercados, o desmatamento zero é um estímulo ao desenvolvimento de outras alternativas econômicas em harmonia com a floresta e seus povos.

Diga não a esse absurdo, assine o manifesto Segure a Linha!

Via Greenpeace Brasil

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